Primeiramente é importante ressaltar que o pastor José Alves Cavalcante é vítima de uma denúncia anônima caluniosa realizada nos canais públicos de ouvidoria onde o denunciante noticiou um suposto esquema de apropriação de parte dos salários dos servidores lotados no gabinete do ex-deputado.
Ao tomar conhecimento da referida denúncia o Ministério Público do Maranhão, abriu dois procedimentos um civil e outro criminal. O primeiro pela possível conduta de improbidade administrativa e o segundo pela prática do crime de peculato (art. 312 do Código Penal).
A primeira conduta foi apurada pelo Ministério Público de Açailândia, conduzida pela Dra. Glauce Mara Lima Malheiros e a segunda, por conta do foro privilegiado, foi investigada pela Procuradoria Geral de Justiça, conduzida pelo Dr. Pedro Lino Silva Curvelo.
No primeiro procedimento a Promotora de Justiça de Açailândia, a Dra. Glauce Mara Lima Malheiros, após ouvir atentamente os servidores lotados no gabinete do deputado, concluiu que não houve a prática da conduta de improbidade administrativa, mandando arquivar a denúncia anônima por inconsistência da mesma.
Já o segundo procedimento, investigado pelo Promotor de Justiça, Dr. Pedro Lino Silva Curvelo, ouviu todos os servidores nomeados como assessores no gabinete pastor José Cavalcante e todos foram enfáticos em afirmar que nunca devolveram valores ou parte de seus salários ao deputado, nem mesmo para o seu filho Jefté Lima Cavalcante e muito menos para o contador José Félix da Costa Júnior.
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